.

.

Seja bem vindo ao meu mundo onde a fantasia é a única realidade!

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Se for pra morrer

você irá morrer, mas se não for...
Eu estava indo para o ponto de ónibus, e havia uma moça com um moleton rosa, cabelo preso, num coque, relaxadamente, amarrado com o próprio cabelo despenteado, alguns cachos preto estavam arrepiados. Fiquei num canto, um pouco longe do banco, e ela estava sentada no banco. Foi então que ouvimos um barulho estranho, e vale lembrar que nenhum ónibus parava para nós, e em nossa direção veio um cavalo preto com os olhos vermelhos, e sentado nesse cavalo estava um homem vestido de preto com um chicote de fogo, os olhos dele eram ódio, enquanto o nosso era medo.
Ele chicoteou a mulher arrancando a cabeça dela, eu tentei fugir, subindo o barranco que havia atrás do ponto de ónibus, o homem tentou subir também, mas o cavalo ficou de pé derrubando o homem, que bateu com a cabeça numa pedra e morreu. Eu então pensei que não estava mais correndo risco de vida, e foi então, que escondida atrás do barranco eu vi outra de mim, agachada bem na minha frente e ela (eu) me disse que na verdade o cavalo era que domava o homem, e o assassino era o cavalo, e ele não ia desistir enquanto não me matasse, porque eu era uma testemunha, mas havia um modo de despistá-lo eu teria que deixá-lo quebrar minha perna em oito partes, sem demonstrar que eu estava viva.
O cavalo começou a me pisotear e eu fingia que não estava viva. Ele então se virou e foi embora (calvagando no ar)
Eu me levantei com muita dor, e estava novamente sozinha. Estava voltando pra casa, com muita dor na perna, no meio do caminho encontrei uma senhora gorda, baixa, com um chapéu pequenino, ela me disse que era uma bruxa, e que queria me ajudar. Eu perguntei: " Por que eles mataram ela?" Ela ia me responder...
Eu acordei, e ainda é tudo muito confuso pra mim...

Nenhum comentário:

Postar um comentário