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Seja bem vindo ao meu mundo onde a fantasia é a única realidade!

terça-feira, 6 de julho de 2010

Onírico Azul

Estávamos sentados, a menina dourada, aquele que a voz ainda desconheço, e eu.
Era uma terça feira chuvosa, o chão de taco estava frio, e a janela (aquela grande e acalentadora), trazia à nossa pele um arrepio de frio, de "estar vivo".
Eu possuía em minha mão uma folha, rabiscada atrás, e um lápis muito pequeno. Não havia moveis na casa, apenas, nós, o lápis, o papel, e as almas.
Mentes sedentas por versos
Versos sedentos pela materialização
A palavras dançavam, nas discussões que ornamentavam aquele lugar.
E ao pouco o raro tornou-se real, e as imagens brotavam nas paredes, como se os contos e fábulas criadas por eles tomassem vida...
Mas o despertador me acordou...
Ou será que agora durmo, e antes estava acordada?