Estávamos sentados, a menina dourada, aquele que a voz ainda desconheço, e eu.
Era uma terça feira chuvosa, o chão de taco estava frio, e a janela (aquela grande e acalentadora), trazia à nossa pele um arrepio de frio, de "estar vivo".
Eu possuía em minha mão uma folha, rabiscada atrás, e um lápis muito pequeno. Não havia moveis na casa, apenas, nós, o lápis, o papel, e as almas.
Mentes sedentas por versos
Versos sedentos pela materialização
A palavras dançavam, nas discussões que ornamentavam aquele lugar.
E ao pouco o raro tornou-se real, e as imagens brotavam nas paredes, como se os contos e fábulas criadas por eles tomassem vida...
Mas o despertador me acordou...
Ou será que agora durmo, e antes estava acordada?
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que fofo,Malú! *_____________________*
ResponderExcluireu falei que era fofo
ResponderExcluirMaravilhoso Flor, voce escreve bem !
ResponderExcluirTa de parabéns.
Visite, sera bem vinda !
http://igtruelovephotos.blogspot.com/
Ooi =] Tudo bom?
ResponderExcluirPrimeiro.. obrigada pelo comentário no meu blog, adorei a opnião. E, bom, concordo, cada vez mais somos um mero objeto do acaso, da mente alheia (e vazia) do que querem ter apenas a parte fácil, e dada, do corpo.
E, bom, eu adorei o texto, é meu todo dia de manhã, todos os sonhos e realidades misturadas.
Kissu'
A sensação de realidade as vezes agrada ou não, depende do sonho!
ResponderExcluirOiii. Primeiramente, obrigado por passar lá no meu blog.
ResponderExcluirE... veelho, que texto lindo! Adorei, é super profundo e tem um quê de metafísica. Adoro isso.
Beijão, você escreve super bem. Tô seguindo.